Dinamarca 2 x 1 Camarões - Pretória - 15:30
"O medo de perder tira vontade de ganhar". Dessa vez, a máxima de W.Luxemburgo não funcionou. Nenhum dos time poderia perder, assim fizeram um jogo franco, corrido, aberto, proporcionado um belo espetáculo.
É claro que ocorreram lances bizarros, afobações e erros. Logo aos 10, Poulsen resolveu dar uma de Jesper Olsen, errando na saída de jogo e entregando um presente para o adversário. A bola chegou nos pés de Eto'o (dessa vez jogando como centroavante), que abriu o placar. Aos 33, Kjaer fez um lançamento sensacional, achando Rommedahl na ponta direita. De lá saiu o cruzamento rasteiro para Bendtner empatar o jogo. Ainda no primeiro tempo os times tiveram mais chances de marcar.
O jogo seguiu bastante aberto no segundo tempo. Sorensen e Souleymanou foram bastante acionados. Aos 16, Rommedahl foi novamente lançado na ponta direita, mas dessa vez fez jogado individual, trazendo a bola para o meio da área e batendo de pé esquerdo, sem chance para o arqueiro camarones.
Um grande jogo. Bela reação dos Dinamarqueses. É de se lamentar que os leões indomavéis não tenham jogado essa bola antes.
-------------------------------------------------------------------------------Os australianos precisavam mostrar que não eram um time tão fraco como o jogo da Alemanha deixou transparecer. Isso eles conseguiram, mas não com a vitória.
Aos 11, Holman, aproveitando a falha de Kingson, abriu o placar. A Austrália era melhor, mas aos 24 a bola bateu na mão de Kewell, que estava em cima da linha. Pênalti e expulsão do australiano. Gyan converteu sua segunda cobrança na copa.
Gana não soube jogar com um mais, sendo inferior a uma Austrália que lutou muito e buscou mais os três pontos.
Pode parecer conflitante, mas eu teria marcado o pênalti, mas não expulsaria Kewell.
Pobre de Paintsil. Primeiro, ninguém consegue acertar seu nome. Depois foi ferido num violento choque.
Holanda 1 x 0 Japão - Durban - 08:30
A Holanda repetiu o bom, porém inócuo, toque de bola no campo de ataque. A posse de bola era majoritariamente holandesa, mas os japoneses pouco se incomodavam com isso, não saindo de trás. Van Persie saía demais na área e a Holanda não ameaçava concretamente o seu adversário.
A situação só se alterou aos 8 do segundo tempo, quando Sneijder encheu o pé e goleiro Kawashima se passou da bola, sendo traído pelas curvas da Jabulani. Só então o Japão começou a correr riscos (Afellay saiu duas vezes na cara do gol), Túlio Tanaka virou atacante, e, numa escorada dele, Okazaki quase empatou.
Por que o Japão usou uniforme reserva?
Para homenagear a bicicleta dada, o Cléber Machado resolveu inventar 8 pronúncias diferentes para o nome do Kuyt.
E segue a moda do par de vaso entre treinador e assistente. Dessa vez foram Van Marwijk e Frank De Boer
No comments:
Post a Comment