África do Sul 1 x 1 México - Johanesburgo/Soccer City - 11h00min
O nervosismo do anfitriões se justificaria durante os 15 primeiros minutos, mas a bola queimou nos pés dos Bafana Bafana por toda a primeira etapa, que foi dominada pelos mexicanos (que tiveram mais posse bola e algumas boas chances)
O México apresentava Giovani dos Santos e um novo fardamento preto. Parecia querer fugir da tradição, que no caso azteca está mais para fardo mesmo. Mas aos poucos os mexicanos foram caindo nos velhos vícios, como o de optar pela escalação de um goleiro-anão (Oscar Perez - 1m74) e insistir em Cuauhtemoc BLANCO como solução.
No segundo tempo os comandados de Parreira se acalmaram, colocaram a bola no chão e chegavam perto do gol em toques rápidos. Aos 10, Tshabalala fez o primeiro gol da copa ao mandar um foguete no ângulo. O jogo ficou bom para os mandantes, que colocaram bola na trave e tiveram um pênalti (discutível) não marcado. Mas, aos 34, a desorganização defensiva dos sulafricanos finalmente foi penalizada, quando Rafa Marques recebeu sozinho na área e empatou o jogo.
Uruguai 0 x 0 França - Cidade do Cabo - 15h30min
Em 2002, França e Uruguai fizeram um dos melhores jogos daquela copa, apesar do 0x0 no placar. Dessa vez só repetiram o resultado.
Os franceses pareceram lentos, travados.
Os uruguaios mostravam os mesmo defeitos das eliminatórias. Uma meia cancha pouco criativa e sem nenhuma vocação ofensiva. E uma expulsão para honrar a tradição.
É comovente ver a solidão de Forlan nesse time. Precisa fazer tudo sozinho, começando a jogada no meio campo para tentar conclui-la perto da área. Acaba se esgotando e não sendo o matador que é no Atlético de Madrid. Mas mesmo não marcando foi o melhor em campo.
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